A história do confidencial espaço de Gustave Eiffel
A Torre Eiffel faz parte dos monumentos projetados para a Exposição
Universal – evento público mundial, também conhecido simplesmente como
Expo, de proporções magnânimas – que se tornaram símbolos dos países que
sediaram o evento. Entre eles estão o Atomium, em Bruxelas, construído para a Expo 58, e o Skyneedle, na Austrália, na Expo 88.
O evento de 1889 celebrava o centenário da Revolução Francesa e, apesar da torre ter sido criticada pelos artistas e intelectuais da época, acabou tornando-se uma das estruturas mais conhecidas no mundo e um dos maiores símbolos da França. Mal sabiam os críticos que, além dos 324 metros de altura, eles também tinham outros motivos para invejar seu criador, Gustave Eiffel: ele criou para si mesmo um apartamento no topo de sua colossal construção.
O evento de 1889 celebrava o centenário da Revolução Francesa e, apesar da torre ter sido criticada pelos artistas e intelectuais da época, acabou tornando-se uma das estruturas mais conhecidas no mundo e um dos maiores símbolos da França. Mal sabiam os críticos que, além dos 324 metros de altura, eles também tinham outros motivos para invejar seu criador, Gustave Eiffel: ele criou para si mesmo um apartamento no topo de sua colossal construção.
O escritor Henri Girdard contou, em seu livro dedicado à história da construção, La Tour Eiffel de Trois Cent Métres (1891), sobre "o incontável número de pessoas que enviaram cartas ao engenheiro para alugar seu pied-à-terre". Apesar disso, todas as propostas foram recusadas. Quem trocaria a vista de Paris durante o dia, o olhar abrangente das estrelas durante a noite e, claro, a distância de todo o barulho da cidade durante todo o tempo?
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