Há algum tempo, nós explicamos para você como o fígado humano funciona
e como se recupera depois daquela bebedeira tradicional de sexta-feira,
de sábado, de quinta e do happy hour. O fato é que depois de encher a
cara de cachaça, seu corpo precisa de alguns momentos de silêncio,
descanso e muita água.
Felizmente, há sempre um remédio ou outro que promete nos ajudar a não ter tantos problemas assim por causa da ingestão de bebidas alcoólicas. E se um desses remédios fosse a própria cerveja? Será que ficar de ressaca não seria uma tarefa menos sofrida, no final das contas?
É para isso que precisamos agradecer a um grupo de cientistas australianos que podem simplesmente mudar a forma como nosso corpo lida com as malditas ressacas. A melhor parte é que isso parece ser mais simples do que você poderia imaginar: os caras basicamente estão querendo adicionar eletrólitos à cerveja tradicional, justificando que essa alteração seria capaz de reduzir muito a ressaca no dia seguinte.
Por mais que você já possa sair por aí dizendo que ama eletrólitos e querendo encontrar um lugar que venda a quilo, é sempre bom tentar entender por que a combinação dessa substância com cevada pode resultar em uma ressaca menos agressiva.
A presença dos eletrólitos ajuda a manter o corpo hidratado, o que, já sabemos, é um dos segredos para curar a ressaca. De acordo com o professor Ben Desbrow, da Universidade Griffith, o segredo está no sódio, que provoca retenção de líquido e, consequentemente, mantém o corpo hidratado.
Desbrow acredita, ainda, que beber cerveja com eletrólitos pode melhorar nossas funções cognitivas. Ou seja: seria como beber sem ficar muito tonto ou atordoado e, de quebra, sem acordar com o tradicional “gosto de cabo de guarda-chuva na boca”, que só uma ressaca monstruosa proporciona.
Algumas pesquisas indicam que, no entanto, essa coisa de reter líquidos pode ser um efeito curto demais, o que seria ideal para o consumo de pequenas quantidades – e, como todos sabem, pequenas doses de cerveja não dão ressaca. Pois é. Nem tudo é perfeito, mas talvez essa ideia seja o começo de uma grande revolução alcoólica – vai saber. Quando o assunto é ciência, cada descoberta mínima é valiosa.
Felizmente, há sempre um remédio ou outro que promete nos ajudar a não ter tantos problemas assim por causa da ingestão de bebidas alcoólicas. E se um desses remédios fosse a própria cerveja? Será que ficar de ressaca não seria uma tarefa menos sofrida, no final das contas?
É para isso que precisamos agradecer a um grupo de cientistas australianos que podem simplesmente mudar a forma como nosso corpo lida com as malditas ressacas. A melhor parte é que isso parece ser mais simples do que você poderia imaginar: os caras basicamente estão querendo adicionar eletrólitos à cerveja tradicional, justificando que essa alteração seria capaz de reduzir muito a ressaca no dia seguinte.
Nesse caso, um brinde aos eletrólitos!
Por mais que você já possa sair por aí dizendo que ama eletrólitos e querendo encontrar um lugar que venda a quilo, é sempre bom tentar entender por que a combinação dessa substância com cevada pode resultar em uma ressaca menos agressiva.
A presença dos eletrólitos ajuda a manter o corpo hidratado, o que, já sabemos, é um dos segredos para curar a ressaca. De acordo com o professor Ben Desbrow, da Universidade Griffith, o segredo está no sódio, que provoca retenção de líquido e, consequentemente, mantém o corpo hidratado.
Desbrow acredita, ainda, que beber cerveja com eletrólitos pode melhorar nossas funções cognitivas. Ou seja: seria como beber sem ficar muito tonto ou atordoado e, de quebra, sem acordar com o tradicional “gosto de cabo de guarda-chuva na boca”, que só uma ressaca monstruosa proporciona.
Algumas pesquisas indicam que, no entanto, essa coisa de reter líquidos pode ser um efeito curto demais, o que seria ideal para o consumo de pequenas quantidades – e, como todos sabem, pequenas doses de cerveja não dão ressaca. Pois é. Nem tudo é perfeito, mas talvez essa ideia seja o começo de uma grande revolução alcoólica – vai saber. Quando o assunto é ciência, cada descoberta mínima é valiosa.
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