2. O australiano Robert Bast hipotecou sua casa e investiu boa parte de seu dinheiro (aproximadamente US$ 350 mil — mais de R$ 1,1 milhão) para construir uma fortaleza, onde ele estoca alimentos e diversos itens de segurança.
3. O piracicabano Leogildo José Sanchez Gerage planeja viver em uma caverna com a família. Para chegar até lá, comprou uma caminhonete de 20 mil reais, movida a diesel e que precisa ser empurrada para dar partida, já que, segundo ele, nada que for elétrico funcionará quando o fim chegar. Além disso, Gerage estocou alguns alimentos, como sal, arroz, açúcar e 2 mil litros de água, e, junto com o irmão, plantou 2 mil pés de mandioca.
4. O também chinês Yang construiu uma cápsula composta de 4 chapas de aço, diversos amortecedores, 300 molas para absorver impactos e 75 airbags. O custo? Apenas R$ 500 mil.
5. E mais esse chinês – sempre eles – que decidiu fazer uma versão simplificada da cápsula do seu conterrâneo. Liu Qiyuan fabricou esferas de fibra de vidro que revestem uma estrutura de aço e podem comportar até 14 pessoas. O valor também é semelhante, cerca de R$ 500 mil.
6. O aposentado Tikao Tanaka, da cidade de Guararapes, no interior de São Paulo, acredita tanto no fim do mundo que, juntamente com a família, comprou uma propriedade de 20 mil metros quadrados em Alto Paraíso de Goiás, na Chapada dos Veadeiros. Eles acreditam que o lugar é um dos únicos que não serão atingidos pelo tsunami que devastará o Brasil.
7. O americano Dennis McClung, morador da cidade de Phoenix, no Arizona, transformou sua casa em um verdadeiro refúgio contra o fim do mundo. Há seis anos, a família se prepara para uma possível explosão solar. No fundo do quintal, eles cultivam plantas e criam alguns animais.
8. Algumas pessoas estão usando o Pinterest e criando pinboards específicos para preparar as outras para o fim do mundo. Dividido em categorias, eles ensinam a estocar comida, medicamentos, armas e outras ferramentas.
9. Mas é a população da Suíça que está mais preparada. A legislação, criada em 1963, determina que todos os prédios construídos devem possuir um abrigo contra uma catástrofe nuclear. As construções são tantas que, atualmente, toda população do país poderia se abrigar
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