Conheça as maiores mentiras que a humanidade ainda acredita

Hoje em dia sabemos que emissoras de TV, Jornais, Políticos, Religiosos, etc. trabalham com manipulação de pessoas, pois se um grupo considerável de pessoas acredita em uma tese, esse grupo vai convidar e convencer muitas outras pessoas a acreditarem nessa tese e com isso quem ganha é somente os vilões que estão nos bastidores.
Em nossa matéria de hoje falaremos sobre algumas mentiras em que a humanidade ainda acredita, vale a pena ler até o final.
Mentiras em que a Humanidade Acredita

1 – Pessoas com QI mais alto, são mais inteligentes.

A maioria dos testes de QI avalia apenas “lógica simbólica”, o que inclui coisas como resolução de problemas, imaginar como imagens ficariam se giradas ou manipuladas e memória de curto prazo. Se para você isso soa como uma pequena porção do que compõe a inteligência de uma pessoa, deixando de fora coisas importantes como criatividade, parabéns! Você passou no teste final de inteligência, que é descobrir que os testes de inteligência são uma furada.
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2 – Efeito Mozart

Infelizmente, o efeito Mozart é só um exemplo de como as pessoas interpretam errado pesquisas científicas, a fim de fazê-las soarem do jeito que querem ouvir.
O estudo original de 1993 feito por Francis Rauscher, de fato, descobriu que ouvir Mozart tem um impacto leve sobre tarefas envolvendo raciocínio espacial. Ao ouvir música clássica, ficamos melhores nessas tarefas, mas o efeito dura aproximadamente 10 minutos. É só isso.
O pequeno estudo, com cerca de 36 pessoas – nenhuma delas criança, eles eram estudantes universitários -, não impediu que uma indústria toda se criasse em torno do absurdo de que Mozart era a maneira de tornar as crianças mais inteligentes.
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3 – As pessoas não passam por cinco etapas para superar o luto

Você já deve ter ouvido falar das “cinco fases do luto”: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Isso aparece em todos os lugares – filmes, livros, seriados, conversas de rua e parece que as pessoas não são capazes de ficar em paz com a morte de um ente querido sem passar por esses cinco estágios inevitáveis.
A psiquiatra Elisabeth Kubler-Ross entrevistou pacientes terminais que morreram em seu hospital e notou um padrão. Alguns deles estavam com raiva, outros em completa negação, e outros apresentavam um estado zen de aceitação. Enquanto lutava contra a insônia uma noite, Kubler-Ross deu rótulos para esses pensamentos de morte de seus pacientes e os escreveu em um livro intitulado “On Death and Dying” (em tradução livre, “Sobre Morte e Morrer”). Em pouco tempo, psiquiatras e conselheiros começaram a usar esses estágios para ajudar pessoas de luto por entes queridos, uma população completamente diferente daquela a que realmente se destina.
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Um comentário:

  1. Essa porra de teste de QI ser mentira é coisa de gente burra q n passa na escola e fica chorando na internet achando q é inteligente

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